De quem é a Academia?

Homens da Aula no IPCA

A lógica da Cueca

"... Mas dentro destas palavras interessa-nos particularmente a palavra CUECA! E voltamos a repetir, Cueca tem muita piada! Diga connosco, CUECA, CUECA, CUECA. É gira, pah… não há nada a fazer! Dá logo vontade de rir: “olha a bela daquela cueca”! É engraçado e pronto. Mas a palavra oficial para sinónimo de cueca também tem a sua graça: ceroula! Muito bom também: “oh Manel, hoje é dia de mudar de ceroulas, já andas com essas desde a semana passada!”.
Agora imaginemos uma cena de amor escaldante entre duas pessoas. Já está a imaginar? Pronto… agora o jovem amante vira-se para a sua companheira, ou companheiro, sabe-se lá, e diz: “Vou-te tirar as tuas ceroulas, baby!”; obviamente que a reacção dela será qualquer coisa como: “AAAAHHHHH…. Que terror … vou-me já embora seu parolo dum raio!”. Pois, o que se passou aqui é que apesar de ceroulas ser engraçado, não tem tanta piada! Agora, se na mesma situação, o jovenzinho dissesse: “Vou-te arrancar as cuecas à dentada!”, a resposta seria mais parecida com: “Ihihihih… cuecas …. Ihihi … k giro … ok tira lá, força nisso!” Já teria muito sucesso, pois claro! I
sto leva-nos para outra questão ainda mais intrigante! “Tirar cuecas à dentada”, ora aí está! Por isso é que as cuecas se chamam “Cuecas Fio Dental”. É para serem tiradas à dentada, hmmmm, pois claro! Não é óbvio, caros leitores? À dentada!!! Dental … Cuecas … K giroooo! Cueca .. Tem mesmo muita... piada."

Onde tudo se vende



Encontrei um blog muito curioso, onde se destina a publicar todo o tipo de material esquisito que se vende na parte dos classificados dos jornais.


Deixo alguns exemplos que podem encontrar, isto porque estes senhores tem o blog actualizado desde Abril de 2005, tem muita fruta a venda por la xD




FELIZ NATAL E UMAS ENTRDAS DE BACALAHU MESMO BOAS


Desejamos a toda comunidade do IPCA, um feliz natal como umas entradas para 2008 esplêndidas, sempre bem regadas com qualquer tipo de teor alcoólico acima dos 14%.

Deixamos também algumas recomendações para as festividades:
- cuidado com as espinhas do bacalhau
- redobrar a atenção na estrada ( para ver onde esta a policia )
- não por o papel de embrulho na lareira
- não há sms gratis
- não dizer que não gosta da prenda
- desligar o pc
- dar uma prenda a família
- esconder os chocolates
- não beber champanhe com a rolha
- não sair bebido ( chama um amigo )
- mandar sms aos amigos
- não por os primos no forno
- portar bem em frente aos pais
- estudar ( muito importante )

BOAS FESTAS

Greve dos Guionistas

Pois é, parece que as negociações entre o Writers Guild of America (Sindicato de Argumentistas, traduzido “à socapa” para Português) e as grandes produtoras de cinema e séries de TV (representadas pela Alliance of Motion Picture and Television Producers - AMPTP) não correram bem. O último contrato de três anos entre estas entidades expirou na quarta-feira passada (dia 31 de Outubro) e, agora, os guionistas pedem uma maior fatia dos lucros das vendas nos DVDs e nas novas plataformas (Internet e Telemóvel).

Os primeiros programas afectados serão os talk-shows, como os de Jay Leno, David Letterman, Jon Stewart, Conan O’ Brien e Stephen Colbert, que têm um esquadrão de guionistas a escreverem para eles todos os dias. Segue-se o programa “Saturday Night Live” (já exibido na SIC Comédia), da NBC, que é transmitido em directo, com guiões escritos durante toda a semana. Mas o pior mesmo só acontecerá a partir de Janeiro/Fevereiro. É que a maior parte das séries que não foram canceladas têm episódios já escritos/produzidos mais ou menos até essa altura. A greve irá paralisar também a produção de grandes possíveis blockbusters cinematográficos dos próximos dois anos, como por exemplo o novo filme de James Bond. Corre ainda o boato de que a segunda temporada de “Heroes” pode ser encurtada para metade dos episódios, terminando no 12º capítulo, mas nada foi ainda confirmado oficialmente pela NBC Universal.

Em Portugal podemos vir a sentir a greve, pelo menos, em “Betty Feia”, cuja segunda temporada está a ser exibida na SIC com apenas quatro semanas de atraso em relação aos EUA, mas se isso acontecer será apenas em 2008.

Deixo tambem uma lista de series\programas que poderam ser afectados pela greve


in hotvnews.wordpress.com

Só podia ser na terra dos tolos


Um mata-velhos num reboque, ai tudo bem, embora esquisito, agora uma sucata cheia deles achei normal, tinham que ir parar a algum lado



Eles pediram penalti, ele respondeu em 6 segundos

Meia centena já esta

Abc do ipca chegou as 50 visitas.
Para agradecer a todos que nos visitam, vamos pedir a vossa colaboração.
Para isto deixamos o nosso mail onde puderam deixar as vossas sugestões, curiosidades, textos, cusquices e toda e qualquer matéria que se enquadre no colossal contexto do blog.

abcdoipca@gmail.com

ODEITH o ilusionista!!!!

Tem de se dar valor aos verdadeiros artistas.
o site fala por si

site:
http://www.odeith.com/

para não pensarem que é tanga, os videos

Reddot Design Award

O Prêmio Red Dot é uma das principais e maiores competições de design industrial internacional.
Nesta edição há 60 em vez de 13 categorias de produtos. Foram acrescentados: Garden (jardim), Transport & Caravans (transportes e trailers), Automobiles (automóveis), Communication (comunicação) e Kitchen (cozinha).

O museu do Red Dot irá apresentar os ganhadores numa exibição de 24 de Junho a 27 de Julho de 2008. Os produtos vencedores serão expostos por pelo menos um ano.

Inscrições: até 18 de Janeiro de 2008Premiação: 23 de Junho de 2008.

Mais informações:team@red-dot-award.com ou www.red-dot.de/registration

seus chilenos malucos


Uma empresa chilena Perfil BTL levou a cabo uma acção de sensibilização, promovida pelo Instituto Nacional del Torax, para se deixar de fumar, que para mim é genial.
Foram colocados no chão pedaços de papel semelhantes a um cigarro (como na imagem), para enganar os viciados mais desesperados. Quem os apanhou do chão, ao abrir o papel, leu a mensagem:
"Parece que não precisas apenas de um cigarro, mas também precisas de ajuda.".
Já agora fumar MATA!

Quem é Nuno Coelho?!


Nuno Coelho nasceu em Bruxelas, Bélgica, em 1976.
Vive e trabalha no Porto, Portugal.

Master em Design e Produção Gráfica pela Universidade de Barcelona.Licenciado em Design de Comunicação/ Arte Gráfica pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Foi bolseiro Erasmus na École des Arts Plastiques et Visuels de Mons/ Bergen, Bélgica.

Na actividade como Designer freelance explora colaborações com outros designers, artistas, arquitectos, músicos e fotógrafos, operando nas diversas vertentes do Design de Comunicação. Desenvolveu trabalhos para diversas entidades em Portugal, Alemanha, Espanha, Noruega, Palestina e Reino Unido, nomeadamente: Ministério da Cultura - Instituto das Artes, Ordem dos Arquitectos, Ordem dos Engenheiros, Universidade do Porto, Museu da Quinta de Santiago - Câmara Municipal de Matosinhos, Museu da Imagem, Encontros da Imagem de Braga, Clube Português de Artes e Ideias, Atelier João Nunes, Atelier João Machado - Cor da Imagem, A-lab, The Cube, entre outros.

Organizou as exposições "Uma Terra Sem Gente para Gente Sem Terra" (Lisboa e Berlim, Alemanha), “Undesign” (Porto, Lisboa, Almada, Castelo Branco, Caldas da Raínha e Hannover, Alemanha), "Viarco" (Porto) e “Peter Saville” (Porto). Participou nas exposições “Passaporte” (Porto), “No Limiar do Risco” (Guimarães), “Whatever Lomo” (Porto, Lisboa, Viana do Castelo e Torres Vedras), “100 Desenhos” (Porto e Vila Nova de Gaia), "Transform Zone" (Portalegre), "Este é o Meu Corpo (Braga), "Mediações" (Tuy, Espanha), "Lusolounge" (Berlim, Alemanha) e “Europa Ausstellung”, exposição inaugural do MOYA - Museum for Young Art (Viena, Áustria).

Foi seleccionado na área de Design Gráfico para a mostra nacional Jovens Criadores nas edições de 2001 (Porto), 2002 (Coimbra), 2004 (Silves) e 2006 (Montijo). Nesta última foi também seleccionado na área de Ilustração. Na edição de 2004 o seu trabalho foi considerado como proposta vencedora e consequentemente representou Portugal na XII Bienal de Jovens Criadores da Europa e do Mediterrâneo 2005 em Nápoles, Itália.

Paralelamente mantém uma actividade como DJ privilegiando desde sempre as actuações associadas a projectos artísticos e instituições culturais. Foi convidado para actuar no Museu Serralves, Bienal da Maia '99, Expo’98, Festival Blue Spot, entre outros eventos. Também actuou na Alemanha e no Reino Unido.

Foi convidado para escolher a banda sonora e actuar em palco em “Solistas”, espectáculo de Né Barros, que teve estreia no Teatro Rivoli no Porto em 2005 e com reposição no auditório do Balleteatro no Porto em 2007.

Organiza mensalmente as “Compact Discothèque” no Porto que, na edição de 2005, foi um dos Projectos Tangenciais da programação da Experimenta Design, Bienal de Lisboa.

Operação Limpeza 07/08



O melhor dia da semana da recepção ao caloiro, as imagens dizem tudo.
Aproveito para deixar um bem aja aos doutores de Informática, que curtiram a lavagem com a caloirada toda, ou então aproveitaram para lavar o seu majestoso traje académico. Uns dos melhores doutores da academia.

Jeff Dunham - Achmed

AEIPCA contra integração do IPCA na UM

O presidente da associação de estudantes do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (AEIPCA) em Barcelos, Pedro Gomes, mostra-se totalmente contra a possível integração do IPCA na Universidade do Minho. Uma possibilidade que tem sido ventilada há alguns anos, mas que agora tem um apoio mais forte já que foi feita uma recomendação nesse sentido pela associação das Universidades Europeias. O ministro da Ciência e Ensino Superior, Mariano Gago, deverá anunciar a sua decisão nas próximas semanas.A hipótese não agrada de todo à academia. Pedro Gomes reafirma total oposição, à semelhança das anteriores direcções da AEIPCA e não descarta a hipótese de realizar manifestações. Antes disso vai enviar um memorando de repúdio ao presidente da Câmara Municipal, ao Governador Civil e ao Ministro. "Se não chegar poderemos pensar em formas de luta mais duras porque vamos lutar sempre pela continuação do IPCA enquanto instituição autónoma e independente. Vemos muitos mais prejuízos do que vantagens, desde logo o factor social tendo em conta que o valor da propina no IPCA é de 600 euros enquanto na Universidade do Minho ronda os 900 euros. Isto já parece um circo porque no início de cada ano lectivo o reitor da UM vem sempre lançar estas interrogações e na prática nada se verifica".O presidente da AEIPCA sublinha que os alunos não estão dispostos a perder a vertente profissionalizante dos cursos que estão a frequentar e aponta o sucesso do Instituto "cerca de 75 % dos nossos alunos estão colocados no mercado de trabalho na área em que se formaram ".

in Jornal de Noticias

Para quando a politização do design no sector industrial?

Cada vez que leio um jornal económico nacional, questiono-me sempre acerca da situação do design industrial em Portugal. É mais do que evidente que temos um fraco empreendedorismo, uma fraca produtividade e uma fraca competitividade face a outros países que competem directamente connosco. As análises económicas que vou retirando das leituras, obrigam-me a procurar entender quais as causas que nos levam a ter tais resultados, e por razões que me são próximas, a questionar-me porque o design industrial nacional, está tão mal quanto a situação económica do sector industrial nacional!Mas afinal quantos designers industriais existem em Portugal? O que fazem eles? Como o fazem? Sentem-se eles realizados ou defraudados profissionalmente? Têm eles contribuído de forma dinâmica juntamente das empresas? Qual o seu grau de importância na hierarquia produtiva da empresa? A percepção que retenho, é que a grande maioria das empresas nacionais (PME), de um modo geral, ainda não sabe o que o é design industrial/produto/equipamento, no seu verdadeiro sentido! Ou melhor, algumas até dizem sabê-lo! No entanto, alegam que não vêem vantagens em recorrer ao mesmo, pois aplicar design, acaba por ser dispendioso e as margens de lucro derivativas do mesmo, não justificam o investimento que fazem. Puro disparate!...Aplicar design industrial numa empresa, requerer reestruturações funcionais e metodológicas de trabalho, na qual a maioria das empresas nacionais, não têm revelado abertura de espírito, estrutura ou capacidade organizativa para o fazer, ou mais grave ainda, objectividade para o fazer! A meu ver, o que existe hoje, é uma aplicação precária do design industrial no sector industrial português. Senão vejamos, uma grande percentagem de designers industriais, têm sobrevivido através de prestações de serviços como freelancer. Vão-lhes sendo requisitados projectos, que resultam num trabalho muito subjectivo, dado ao facto da maioria das soluções apresentadas, ficarem aquém de uma boa prática da disciplina, sobretudo daqueles que uma empresa visionária e objectiva deveria exigir. Com isto quero dizer, que o designer, de um modo geral, apresenta soluções que dificilmente consideram e incluem devidamente a estrutura produtiva da empresa.Ora, um produto para ser competitivo, deve desde a fase projectual, incluir todos os meios produtivos existentes na empresa (sobretudo o capital humano e os meios tecnológicos disponíveis), sendo extremamente importante também, prever e incluir (quando aplicável) os das empresas que cooperam com ela através da subcontratação de fases do processo produtivo. O objectivo deveria ser o de produzir um produto de valor acrescentado, com uma qualidade máxima, a custos rigorosamente controlados, minimizando e gerindo melhor, as várias fases do processo de fabrico, para que o produto pudesse ser fabricado de forma prática, rápida e eficaz. O factor mais importante para o surgimento de um produto, é precisamente o processo e o fluxo produtivo do mesmo. Estes deveriam ser os mais ajustados quanto possível, de modo a evitar processos e percursos desnecessários, que contribuem para o aumento dos tempos de fabrico, das probabilidades de acidentes, o que a maioria das vezes traz como consequência, o surgimento de produtos defeituosos com sérios custos produtivos incluídos. O designer freelancer, dificilmente consegue aceder ao sistema produtivo da empresa. Quando este o consegue, acaba por ser de forma demasiada restrita, o que de certo modo, torna difícil considerá-lo na sua plenitude dado ao fechamento da empresa. Para contrariar este facto, o designer deve procurar cada vez mais melhorar a sua comunicação e interacção com a estrutura produtiva da empresa. Ele deve procurar integra-se na equipa multidisciplinar da empresa, e demonstrar que é capaz de “desenhar” desde a fase projectual, o preço final do produto. Contemplar no projecto, os meios, os métodos, os tempos, as matérias-primas e as dificuldades pertencentes a(s) estrutura(s) que tornam exequíveis o surgimento do produto, são decididamente factores que tendem a valorizar o processo de design, e que devem ser incluídos no mesmo. Cada vez mais, faz todo o sentido que o designer passe a ser um membro pluridisciplinar da equipa da empresa, para que o mesmo possa avaliar e incluir toda a sua estrutura produtiva aquando a projecção de um produto. A empresa, esta, não se deve limitar a solicitar ao designer, modelos a 3D, respectivos renders, entre outros pormenores que em nada a ajudam a pôr em prática a exequibilidade do produto. A mesma deve passar a exigir ao designer, uma maior participação no desenvolvimento do produto, ou seja, quais os meios, métodos e matérias mais adequadas para que o produto surja. A meu ver, é importante que o designer comece a adoptar cada vez mais conhecimentos técnicos, e consequentemente metodologias de trabalho que o tornam mais eficiente em termos de resposta prática e efectiva perante as empresas. O designer precisa de ser mais hábil em termos efectivos perante a empresa, e isso deve ser demonstrado através de um leque abrangente de conhecimentos. O designer cada vez mais tem de ser um pouco de artista, engenheiro, sociólogo, economista, financeiro, técnico de métodos, técnico de qualidade, para elevar a sua eficiência produtiva e o da empresa, o que de certa forma contribuiu para a tornar mais competitiva. Num contexto empresarial como é o nosso, o design industrial articulado a flexibilidade e capacidade das PME nacionais, parece ser uma fórmula ainda muito pouco esgotada mas com um enorme potencial. É certo que o design por si só não irá inverter a situação. No entanto, seria mais do que tempo, conveniente até, que fossem discutidas e definidas novas medidas que incluíssem o design industrial como uma ferramenta válida e sustentável para a revitalização do sector industrial. Para além dos economistas e dos jornalistas, gostaria de ver também, os designers e os industriais a discutirem soluções para o futuro. Pergunto às empresas e respectivas associações representativas do sector industrial nacional, para quando a politização do design no sector industrial português?

Monteiro, Daniel; in http:blogenxame.blogspot.com
Outubro de 2005

Arraial

Alem de toda a loucura que foi o arraial, passou-se algo, que só se pode definir como fantástico.
Alem de tudo e preciso saber que isto é sensualidade, para quem parou no tempo TEMOS PENA!

abc do ipca


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em construçao